Estamos solitariamente sensíveis, vivendo vidas que não são nossas ou que não nos reconhecemos em tais cenários. A sociedade impõe coisas quase difíceis de fugir ou de não ser envolvidos por osmose em contextos contrários ao que acreditamos ou queremos. O que nos engole? O que nos provoca? O que nos tira do nosso eixo? O que sugere um caminho alternativo? O que nos resgata? O que nos fere? O que queremos? Estamos em um loop infinito de perguntas e aqui vai mais uma pergunta, onde estão as respostas?
terça-feira, 14 de janeiro de 2020
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Para você que chegou para ser a “dona da minha cabeça”
Quando eu disse “vem andar e voa” eu fiquei tão assustada quanto você. A doce sensação de sorrir boba ao te olhar, de ficar com borboletas n...
-
“Cheguei a tempo de te ver acordar, eu vim correndo à frente do sol…” Hoje é o seu aniversário e eu só consigo pensar na sorte que estou viv...
-
Quando eu disse “vem andar e voa” eu fiquei tão assustada quanto você. A doce sensação de sorrir boba ao te olhar, de ficar com borboletas n...
Nenhum comentário:
Postar um comentário